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SOBRE

     Vito O. Az., artista multimídia integrante do grupo teatral Grupo Oazes, trabalha desde 2014 com composição e produção de trilha sonora e design de som para teatro, dança, audiovisual. Trabalha, também, como engenheiro, técnico e operador de áudio; designer gráfico; e artista visual.

Se interessa no uso de som através de um viés dramaturgico - no seu uso como um meio de contar histórias. Utilizando técnicas digitais e acústicas, ruído, a interação acústica entre as ondas e através da imagem como um amplificador do som, tem como objetivo em seu trabalho sonoro a construção de paisagens sonoras que transportam quem escuta para uma realidade aumentada do local que estes habitam.

     Vencedor do prêmio de Melhor Trilha Sonora no Festival Audiovisual de Pernambuco por “O Que Pode Um Corpo”. Indicado aos prêmios: Melhor Sonoplastia no Prêmio Cenym de Teatro por "2068" (Máscara EnCena), Melhor Trilha Sonora no Prêmio Açorianos 2019 e 10° Prêmio Olhares da Cena por “Milhões Contra Um” (Grupo Oazes); Melhor Trilha Sonora no 10° Prêmio Olhares da Cena por “A Última Peça” (Teatro Sarcáustico); e Melhor Trilha Sonora no Prêmio Tibicuera de Teatro 2019 pelo espetáculo “A Praga de Unicórnios” (Grupo Oazes).

     Participante do segundo ciclo da ocupação digital “Projeto Duna”; do festival “Un-Earthed: A festival of listening and environment”, realizada pelo centro de Pesquisa Criativa em Práticas de Artes Sonoras (CRiSAP) da University of the Arts London (UAL); do festival monteaudio20-imaginación do Forma y Sonido da Universidad de la República (Uruguay)

     Além destes, conta com diversas outras trilhas para espetáculos teatrais de importantes grupos como: “Nós Por Nós” (Teatro Sarcáustico), “Dispositivo-Gaivota” (Coletivo Errática), “Em Chamas” (Matheus Melchionna); espetáculos de dança como: “Às Vezes Eu Kahlo” (GEDA Cia. De Dança Contemporânea), “Poéticas Sobre Morte/Tempo/Vida” (Coletivo Moebius); e filmes como: “Com.Trato”, ”Agente” e “O Que Pode Um Corpo” (Azul do Céu) e “Tempos Reversos” (Hélio Fervenza e Hopi Chapman).

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